Para resolver esse problema, podemos utilizar a segunda lei de Newton, que diz que a força resultante sobre um objeto é igual à sua massa multiplicada pela sua aceleração. Como o bloco está em repouso, sabemos que a força resultante sobre ele é zero. Portanto, a soma vetorial das forças que atuam sobre o bloco deve ser igual a zero. Podemos decompor as forças F1 e F2 em suas componentes horizontal e vertical. A componente horizontal de F1 é igual a F1*cos(θ) = 10*0,6 = 6 N. A componente horizontal de F2 é igual a F2*cos(θ) = 6*0,6 = 3,6 N. Como o bloco está em repouso, a soma das componentes horizontais das forças deve ser igual a zero: F1*cos(θ) + F2*cos(θ) = 6 N + 3,6 N = 9,6 N A componente vertical de F1 é igual a F1*sin(θ) = 10*0,8 = 8 N. A componente vertical de F2 é igual a F2*sin(θ) = 6*0,8 = 4,8 N. Como o bloco está em repouso, a soma das componentes verticais das forças deve ser igual ao peso do bloco: F1*sin(θ) + F2*sin(θ) = m*g = 2*10 = 20 N Podemos agora calcular a força normal que atua sobre o bloco. A força normal é perpendicular à superfície de apoio e tem o mesmo módulo da componente vertical do peso do bloco: N = F1*sin(θ) + F2*sin(θ) = 20 N Portanto, a alternativa correta é a letra a) 20 N.
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