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Qual é a competência do gestor da aplicação de acordo com a Lei nº 13.932 de 2019? I - praticar todos os atos necessários à gestão da aplicação do...

Qual é a competência do gestor da aplicação de acordo com a Lei nº 13.932 de 2019?

I - praticar todos os atos necessários à gestão da aplicação do Fundo, de acordo com as diretrizes e programas estabelecidos pelo Conselho Curador;
II - expedir atos normativos relativos à alocação dos recursos para implementação dos programas aprovados pelo Conselho Curador;
III - elaborar orçamentos anuais e planos plurianuais de aplicação dos recursos, discriminados por região geográfica, e submetê-los até 31 de julho ao Conselho Curador do FGTS;
IV - acompanhar a execução dos programas de habitação popular, saneamento básico e infraestrutura urbana previstos no orçamento do FGTS e implementados pela CEF, no papel de agente operador;
V - submeter à apreciação do Conselho Curador as contas do FGTS;
VI - subsidiar o Conselho Curador com estudos técnicos necessários ao aprimoramento operacional dos programas de habitação popular, saneamento básico e infra-estrutura urbana;
VII - definir as metas a serem alcançadas nos programas de habitação popular, saneamento básico e infra-estrutura urbana.

Essa pergunta também está no material:

Apostila-Caixa-Economica-Federal
368 pág.

Concurso Caixa Econômica Federal OutrosOutros

Respostas

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De acordo com a Lei nº 13.932 de 2019, a competência do gestor da aplicação é praticar todos os atos necessários à gestão da aplicação do Fundo, de acordo com as diretrizes e programas estabelecidos pelo Conselho Curador; expedir atos normativos relativos à alocação dos recursos para implementação dos programas aprovados pelo Conselho Curador; elaborar orçamentos anuais e planos plurianuais de aplicação dos recursos, discriminados por região geográfica, e submetê-los até 31 de julho ao Conselho Curador do FGTS; acompanhar a execução dos programas de habitação popular, saneamento básico e infraestrutura urbana previstos no orçamento do FGTS e implementados pela CEF, no papel de agente operador; submeter à apreciação do Conselho Curador as contas do FGTS; subsidiar o Conselho Curador com estudos técnicos necessários ao aprimoramento operacional dos programas de habitação popular, saneamento básico e infra-estrutura urbana; definir as metas a serem alcançadas nos programas de habitação popular, saneamento básico e infra-estrutura urbana.

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