Para resolver essa questão, é necessário utilizar os conceitos de genética mendeliana. Sabemos que a acondroplasia é uma doença autossômica dominante, ou seja, é causada por um gene localizado em um dos cromossomos não sexuais (autossomos) e que basta apenas um alelo dominante para que a doença se manifeste. Se ambos os pais são acondroplásicos, eles possuem genótipo heterozigoto (Aa), pois a forma grave da doença é letal e os indivíduos homozigotos dominantes (AA) não sobrevivem. Para calcular a probabilidade de ter uma criança de sexo feminino normal para a acondroplasia, devemos utilizar o quadro de Punnett: | | A | a | |---|---|---| | A | AA| Aa| | a | Aa| aa| Como ambos os pais são heterozigotos (Aa), a probabilidade de gerar um filho com genótipo aa (normal) é de 25% (1/4) para cada filho. Para o caso específico de uma criança do sexo feminino, devemos lembrar que ela possui dois cromossomos X. Portanto, a probabilidade de ser normal é de: 1/4 x 1/2 (probabilidade de ser aa x probabilidade de herdar o cromossomo X normal da mãe) = 1/8 Logo, a alternativa correta é a letra E) 1/6.
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