A terapia nutricional deve ser suspensa em casos de instabilidade hemodinâmica, disfagia/odinofagia graves que impeçam a ingestão oral adequada, obstrução do trato digestório, vômito incoercíveis e risco de broncoaspiração, recusa do paciente e intolerância ao suplemento, ingestão oral adequada com cobertura total das necessidades nutricionais. No caso da terapia nutricional enteral, também deve ser suspensa na presença e na persistência de intercorrências como diarreia grave, vômitos incoercíveis, íleo paralítico, sangramento do trato digestório, distensão abdominal, lesão de narina e desconforto grave causado pela sonda enteral. Já na terapia nutricional parenteral, deve ser suspensa quando a via oral ou a terapia nutricional enteral estiverem suprindo pelo menos 70% e 60% das necessidades nutricionais, respectivamente.
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