O Código Civil de 2002 foi responsável por regular a nova concepção de entidade familiar, a qual se caracteriza por ser pluralizada, democrática, igualitária substancialmente, além de representar um instrumento para realização pessoal de seus integrantes. O Código Civil de 2002 também regulamentou a união estável, reconhecendo-a como entidade familiar, caracterizada pela “convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família” (art. 1.723). Além disso, a Constituição Federal de 1988 possibilita reconhecer como entidade familiar toda e qualquer relação pontificada pelo afeto, independentemente da existência de sua previsão em texto legal, inclusive com a atribuição de tratamento isonômico pelo Direito das Famílias.
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