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Por sua vez, o regime da separação de bens caracteriza-se pela incomunicabilidade dos bens, tanto dos já existentes anteriormente ao casamento quan...

Por sua vez, o regime da separação de bens caracteriza-se pela incomunicabilidade dos bens, tanto dos já existentes anteriormente ao casamento quanto dos adquiridos na constância da união, razão pela qual se verifica a existência de apenas duas massas patrimoniais, consistentes no patrimônio particular de cada cônjuge/companheiro. Dessa forma, adotado o regime da separação de bens, estes permanecerão sob a administração exclusiva de cada um dos consortes, que os poderá livremente alienar ou gravar de ônus real (art. 1.687, do Código Civil), o que, contudo, não exclui a obrigação, atribuída a ambos os cônjuges/companheiros, de contribuírem para as despesas do casal na proporção dos rendimentos de seu trabalho e de seus bens, salvo estipulação em contrário no pacto antenupcial (art. 1.688, do Código Civil).

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O regime da separação de bens é caracterizado pela incomunicabilidade dos bens, tanto dos já existentes anteriormente ao casamento quanto dos adquiridos na constância da união. Nesse regime, cada cônjuge/companheiro possui um patrimônio particular, que permanece sob sua administração exclusiva, podendo livremente alienar ou gravar de ônus real. No entanto, ambos os cônjuges/companheiros têm a obrigação de contribuir para as despesas do casal na proporção dos rendimentos de seu trabalho e de seus bens, salvo estipulação em contrário no pacto antenupcial. (Art. 1.687 e 1.688 do Código Civil).

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