O texto apresenta uma reflexão sobre o processo de maturação e disputa das alianças políticas em Pernambuco e em outras províncias do Brasil, onde não era certa a continuação da obediência ao Rio de Janeiro, que era a fonte das ordens desde 1808. O federalismo era uma bandeira atraente para vários setores das elites locais, que ficaram encantadas com a autorização das cortes revolucionárias em Portugal para que elegessem suas próprias juntas governativas. Esse arremedo de governo local, com o pleno controle das rendas internas das ex-capitanias, era parte da agenda dos liberais "moderados" federalistas.
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