O texto aborda a importância da prevenção e intervenção nos casos de violência contra crianças, que apresentam dificuldades adicionais devido ao fato de que o agressor pode ser o próprio acompanhante ou alguém que tenha interesse em guardar o segredo. Para lidar com essa complexidade, é necessário abordar o problema de forma interdisciplinar, com a implementação de ações para assistência à saúde das vítimas, privilegiando o cuidado e a defesa dos direitos, dentro de padrões adequados às necessidades referentes à saúde integral da criança vitimizada. A equipe deve estabelecer os fluxos de atendimento, permitindo maior agilidade ao atendimento e poupa a criança de várias idas ao serviço. Em algumas situações, faz-se necessária a hospitalização da criança.
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