a) Para calcular a razão entre o número de moléculas nos frascos A e B, é necessário utilizar a equação de estado dos gases ideais: PV = nRT. Como a temperatura e o volume são iguais para ambos os frascos, podemos igualar as expressões para a pressão e o número de mols de cada gás: PA * VA = nA * RT PB * VB = nB * RT Dividindo a segunda equação pela primeira, temos: (PB * VB) / (PA * VA) = (nB / nA) Substituindo os valores, temos: (PB * 3) / (2 * 1) = nB / nA nB / nA = 3/2 Portanto, a razão entre o número de moléculas nos frascos A e B é de 3/2. b) Para calcular a pressão da mistura gasosa resultante, é necessário utilizar a lei de Dalton das pressões parciais: a pressão total da mistura é igual à soma das pressões parciais de cada gás. Assim, podemos calcular a pressão parcial de cada gás na mistura, utilizando a equação de estado dos gases ideais: PA * VA = nA * RT PB * VB = nB * RT Para o nitrogênio (gás A): nA = (PA * VA) / (RT) = (2 * 1) / (0,082 * 298) = 0,082 mol Para o dióxido de carbono (gás B): nB = (PB * VB) / (RT) = (3 * 3) / (0,082 * 298) = 0,335 mol Assim, a quantidade total de mols na mistura é de: nT = nA + nB = 0,082 + 0,335 = 0,417 mol A pressão total da mistura é: PT = PA + PB = 2 + 3 = 5 atm Portanto, a pressão da mistura gasosa resultante é de 5 atm.
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