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Com efeito, a nulidade não exonerará a administração do dever de indenizar o contratado (art. 149): a) pelo que houver executado até a data em que ...

Com efeito, a nulidade não exonerará a administração do dever de indenizar o contratado (art. 149): a) pelo que houver executado até a data em que for declarada ou tornada eficaz; b) por outros prejuízos regularmente comprovados. O dever de indenizar, porém, não se aplica quando o próprio contratado houver dado causa à nulidade. Por exemplo: se o contratado agiu de má-fé, em conluio com outros licitantes ou ainda subornou agentes públicos, ele não perceberá indenização, nem mesmo por aquilo que houver executado. Ademais, no caso de nulidade, será promovida a responsabilização de quem lhe tenha dado causa.

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O artigo 149 estabelece que, em caso de nulidade do contrato, a administração pública ainda é responsável por indenizar o contratado pelos serviços já prestados até a data em que a nulidade foi declarada ou tornada eficaz, além de outros prejuízos comprovados. No entanto, se o próprio contratado tiver dado causa à nulidade, como agindo de má-fé, em conluio com outros licitantes ou subornando agentes públicos, ele não terá direito à indenização pelos serviços prestados. Além disso, quem tiver dado causa à nulidade será responsabilizado.

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