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A conduta descrita configura ato de improbidade administrativa, previsto na Lei nº 8.429/92, que dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional. A utilização de informação privilegiada em benefício próprio ou de terceiros é uma conduta que viola os princípios da administração pública, causando prejuízos ao erário e à sociedade.
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