A alternativa correta é que as escolas bilíngues para surdos surgem como alternativa para permitir o ensino centrado na língua brasileira de sinais (Libras) e na construção da identidade surda, ao passo que também abordam o português escrito como segunda língua. No entanto, o sistema enfrenta desafios, como a falta de professores surdos fluentes em Libras e a pressão governamental pela inclusão no ensino regular sem a devida estrutura.
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