Para resolver essa questão, precisamos entender como funcionam os coeficientes de dilatação volumétrica e linear. 1. Dilatação volumétrica do petróleo: O coeficiente de dilatação volumétrica do petróleo é \(9 \times 10^{-4} \, °C^{-1}\). 2. Dilatação linear do vidro: O coeficiente de dilatação linear do vidro é \(9 \times 10^{-6} \, °C^{-1}\). Para encontrar a dilatação volumétrica do vidro, devemos multiplicar o coeficiente linear por 3 (já que a dilatação volumétrica é três vezes a dilatação linear em um sólido isotrópico). Portanto, a dilatação volumétrica do vidro é \(3 \times 9 \times 10^{-6} = 2.7 \times 10^{-5} \, °C^{-1}\). Agora, vamos analisar as alternativas: a) O vidro sofrerá uma dilatação maior que a do petróleo. - Falso, pois a dilatação volumétrica do petróleo é maior que a do vidro. b) A amostra poderá transbordar, pois a dilatação do petróleo será maior que a do vidro. - Verdadeiro, já que a dilatação volumétrica do petróleo é maior que a do vidro, o que pode causar transbordamento. c) A dilatação real do petróleo será igual à diferença entre a dilatação aparente da amostra e a dilatação volumétrica do recipiente. - Essa afirmação não é correta, pois não se aplica diretamente ao contexto da dilatação. d) A amostra não irá transbordar, pois os coeficientes de dilatação volumétrica do petróleo e do vidro são iguais. - Falso, pois os coeficientes não são iguais. Portanto, a alternativa correta é: b) A amostra poderá transbordar, pois a dilatação do petróleo será maior que a do vidro.