A Psicologia Jurídica no Brasil iniciou por volta da década de 1960 com atendimentos voluntários na área criminal. Na época, os psicólogos trabalhavam em conjunto com advogados e juízes para avaliar a sanidade mental dos acusados e ajudar na tomada de decisões judiciais. Com o tempo, a prática se expandiu para outras áreas do direito, como a família e a infância e juventude. Atualmente, a Psicologia Jurídica é uma das áreas de atuação mais importantes da psicologia no Brasil, com profissionais especializados em diversas áreas do direito e atuando em diferentes contextos, como tribunais, presídios, delegacias, entre outros.
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