Os anestésicos locais mais amplamente utilizados são bupivacaína, mepivacaína, procaína, tetracaína e lidocaína, sendo esta última a mais empregada...

A afirmativa que não se aplica às características farmacológicas do anestésico local é: "A prilocaína é um anestésico aminoamídico de ação intermediária, e suas propriedades farmacológicas são semelhantes às da lidocaína, mas o uso é restrito à odontologia por causar metemoglobinemia." A prilocaína é um anestésico aminoamídico de ação intermediária, assim como a lidocaína, porém, seu uso não é restrito à odontologia. A prilocaína é utilizada em diversas áreas da medicina, como em cirurgias de pequeno e médio porte, em procedimentos diagnósticos e terapêuticos, e em anestesias locais em geral. No entanto, a prilocaína pode causar metemoglobinemia, uma condição que reduz a capacidade do sangue de transportar oxigênio, sendo necessário monitorar a saturação de oxigênio do paciente durante o uso deste anestésico.