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Exemplo 6.43. Suponha que se queira calcular a área da região �nita delimitada pelo eixo x e pelo grá�co da função f(x) = x(lnx)2 (essa função foi ...

Exemplo 6.43. Suponha que se queira calcular a área da região �nita delimitada pelo eixo x e pelo grá�co da função f(x) = x(lnx)2 (essa função foi estudada no Exercício 5.75): Como f(x) não é de�nida em x = 0, essa área precisa ser calculada via a integral imprópria Z 1 0+ x(lnx)2 dx = lim �!0+ Z 1 � x(lnx)2 dx : A primitiva de x(lnx)2 para x > 0 já foi calculada no Exercício 6.19: logo, Z 1 � x(lnx)2 dx = � 1 2 x2(lnx)2 � 1 2 x2 lnx+ 1 4 x2 �����1 � = 1 4 � 1 2 �2(ln �)2 + 1 2 �2 ln �� 1 4 �2 Pode ser veri�cado, usando a Regra de B.H., que lim�!0+ � 2(ln �)2 = lim�!0+ � 2 ln � = 0, logo Z 1 0+ x(lnx)2 dx = 1 4 :

Essa pergunta também está no material:

Apostila de Limites, derivadas e integrais
248 pág.

Cálculo I Universidade Federal de SergipeUniversidade Federal de Sergipe

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A área da região finita delimitada pelo eixo x e pelo gráfico da função f(x) = x(lnx)² pode ser calculada através da integral imprópria Z 1 0+ x(lnx)² dx = lim x->0+ Z 1 x(lnx)² dx. A primitiva de x(lnx)² para x > 0 é 1/4 [x²(lnx)² - 1/2 x²lnx + 1/4 x²]. Substituindo os limites de integração, temos: Z 1 0+ x(lnx)² dx = 1/4 [1/2 - 0 + 0] = 1/8. Portanto, a área da região finita delimitada pelo eixo x e pelo gráfico da função f(x) = x(lnx)² é 1/8.

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