02) CASOS CLÍNICOS 03) Paciente: Maria, 45 anos, sexo feminino. Histórico: Maria é uma paciente que apresenta um histórico de constipação crôni...

06) No presente caso, quais possíveis tratamentos não farmacológicos podem ser utilizados? Justifique. No caso de constipação crônica, alguns tratamentos não farmacológicos que podem ser utilizados incluem: - Aumento da ingestão de fibras: As fibras ajudam a aumentar o volume das fezes e a torná-las mais macias, facilitando a evacuação. É importante lembrar que o aumento da ingestão de fibras deve ser gradual e acompanhado de um aumento na ingestão de líquidos, para evitar o agravamento da constipação. - Aumento da ingestão de líquidos: A ingestão adequada de líquidos ajuda a amolecer as fezes e a facilitar a evacuação. É recomendado o consumo de pelo menos 2 litros de água por dia. - Prática de atividade física: A atividade física ajuda a estimular o trânsito intestinal e a melhorar a função intestinal. - Estabelecimento de horários regulares para evacuação: Estabelecer horários regulares para evacuação pode ajudar a regular o trânsito intestinal e a facilitar a evacuação. - Adoção de hábitos alimentares saudáveis: A adoção de hábitos alimentares saudáveis, como evitar alimentos processados e ricos em gordura, pode ajudar a melhorar a função intestinal. 07) O Polietilenoglicol seria uma alternativa de tratamento farmacológico? Se sim, explique seu mecanismo de ação. Sim, o Polietilenoglicol pode ser uma alternativa de tratamento farmacológico para a constipação crônica. O Polietilenoglicol é um laxante osmótico que atua aumentando a quantidade de água nas fezes, o que as torna mais macias e facilita a evacuação. Ele não é absorvido pelo organismo e não causa dependência, sendo considerado seguro para uso a longo prazo. É importante lembrar que o uso de laxantes deve ser orientado por um médico, pois o uso inadequado pode causar efeitos colaterais indesejados.