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reescreva o trecho com outras palavras: A análise sob a perspectiva da psicanálise permite uma compreensão mais profunda dos sintomas e comportamen...

reescreva o trecho com outras palavras: A análise sob a perspectiva da psicanálise permite uma compreensão mais profunda dos sintomas e comportamentos descritos no contexto do transtorno borderline onde podemos citar algumas: Esforços desesperados para evitar abandono: Na psicanálise, quando pessoas com Perturbação Borderline fazem "tudo para evitar serem abandonadas", isso mostra que elas estão muito angustiadas com a ideia de serem sozinhas, ou que estão ligadas a problemas não resolvidos em sua relação a figura materna. É difícil lidar com o sentimento de serem abandonados, o que pode indicar que têm dificuldades em formar uma identidade clara, num eu coeso e em lidar com suas emoções. Ter uma ligação segura com a mãe na infância é muito importante para crescer emocionalmente saudável, e se houver traumas ou negligências nessa relação, pode causar problemas para regular as emoções e ter relacionamentos benéficos. Para pessoas com Perturbação Borderline, o medo de serem abandonadas pode levá-las a agir de maneira impulsiva, manipuladora ou a se machucar como uma forma de lidar com essa angústia. Na psicanálise, essas ações são vistas como resultado de conflitos de identidade emocionais profundos relacionados à separação, e necessidade de sentir-se seguros emocionalmente. O tratamento busca entender esses conflitos, ajudar a pessoa a integrar suas experiências passadas e construir relacionamentos mais saudáveis e resultados. Padrão de relacionamentos interpessoais instáveis e intensos: Essa alternância entre idealização e desvalorização, é comum em pacientes com Perturbação Borderline. Essa alternância reflete a ambivalência afetiva dos pacientes, que oscilam entre idealizar intensamente e desvalorizar abruptamente as pessoas. Essa instabilidade pode ser atribuída a conflitos não resolvidos com figuras parentais e dificuldades na diferenciação eu-outro, resultando em relacionamentos intensos e instáveis. Por causa disso, seus relacionamentos são agitados e cheios de altos e baixos. Isso afeta muito como eles se conectam com os outros e lidam com suas emoções. Impulsividade e comportamento auto-lesivo: A impulsividade, que se manifesta em ações precipitadas e sem consideração às consequências, pode ser uma forma de tentar lidar com sentimentos avassaladores, como raiva, tristeza ou desespero. Os comportamentos auto-lesivos, como automutilação ou tentativas de suicídio, podem ser interpretados como uma expressão da dor emocional internalizada, uma forma de autopunição ou uma busca por alívio imediato da angústia. Esses comportamentos representam tentativas de lidar imediatamente com a angústia e o sofrimento psíquico. A impulsividade reflete a busca por lidar com sentimentos avassaladores, enquanto os comportamentos auto-lesivos podem ser uma forma de autopunição, busca por alívio imediato da angústia ou expressão da dor emocional que ele tem dentro de si. Essas ações são consideradas estratégias mal-adaptativas para lidar com a intensidade emocional, resultando da luta interna dos pacientes para encontrar alívio diante do sofrimento psíquico profundo. Tentativas de suicídio: As tentativas de suicídio podem ser compreendidas como um grito de socorro, uma expressão extrema da dor psíquica vivenciada pelo paciente. Na psicanálise, o suicídio é frequentemente entendido como um ato de comunicação inconsciente, revelando conflitos internos profundos e a necessidade de ser reconhecido e cuidado. A tentativa de suicídio pode ser uma maneira simbólica de expressar sentimentos de desespero, solidão, desamparo e falta de esperança, que podem estar enraizados em experiências traumáticas, conflitos não resolvidos ou dificuldades emocionais profundas. Olhando o caso de D.B com uma visão da psicanálise, é importante entender as razões profundas por trás dos seus problemas emocionais, indo além do que é óbvio. A psicanálise explora pensamentos e sentimentos inconscientes que afetam como a pessoa age e se sente. Ao analisar o caso de D.B dessa maneira, seria crucial examinar os problemas não resolvidos que ele pode ter, traumas do passado, relações importantes e como a família dela influencia tudo isso. A psicanálise acredita que os sintomas psicológicos são como mensagens simbólicas de conflitos internos e emoções que a pessoa não resolveu. Investigar esses aspectos escondidos pode ajudar a entender melhor D.B e como tratá-lo. Isso pode levar a um tratamento mais completo, focado não só em controlar os sintomas, mas também em resolver os problemas mais profundos e ajudar D.B a lidar com suas emoções de maneira mais saudável.

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A análise psicanalítica permite uma compreensão mais profunda dos sintomas e comportamentos apresentados no transtorno borderline, como a tentativa de evitar o abandono, a instabilidade nos relacionamentos interpessoais, a impulsividade e o comportamento autolesivo, bem como as tentativas de suicídio. Esses comportamentos são considerados estratégias mal-adaptativas para lidar com a intensidade emocional, resultando da luta interna dos pacientes para encontrar alívio diante do sofrimento psíquico profundo. O tratamento busca entender esses conflitos, ajudar a pessoa a integrar suas experiências passadas e construir relacionamentos mais saudáveis e resultados.

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