Os circuitos anestésicos não são universais, tendo que ser adaptados para as diferentes espécies, e podem ser classificados como “Re-inalatórios” e...

Os circuitos anestésicos não são universais, tendo que ser adaptados para as diferentes espécies, e podem ser classificados como “Re-inalatórios” e “Não Re-inalatórios”. Os circuitos re-inalatórios, são aqueles que permitem que o gás expirado seja reaproveitado. Esse circuito deve ser sempre priorizado, devido às suas vantagens. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre os circuitos anestésicos, podemos afirmar que mesmo que os circuitos re-inalatórios sejam preferenciais, devemos utilizar os circuitos não re-inalatórios quando:

o paciente tem até 2 kg, pois a capacidade ventilatória desses animais não é suficiente.

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13/03/2024

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13.03.2024

Essa afirmação está incorreta. Mesmo em animais com peso inferior a 2 kg, o circuito reinalatório deve ser utilizado sempre que possível, pois apresenta vantagens em relação ao circuito não reinalatório, como a economia de anestésico e a manutenção de uma concentração mais estável de anestésico no sistema. No entanto, em alguns casos específicos, como em animais com problemas respiratórios graves, pode ser necessário utilizar o circuito não reinalatório.

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