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Maria foi dispensada sem justa causa no início de março do corrente ano, com aviso prévio indenizado. Dez dias depois, Maria entrou em contato com ...

Maria foi dispensada sem justa causa no início de março do corrente ano, com aviso prévio indenizado. Dez dias depois, Maria entrou em contato com o empregador dizendo que, naquele dia, obteve a confirmação de que estava grávida de um mês. Pleiteou indenização atinente aos salários e demais vantagens até cinco meses após o parto, de acordo com preceito constitucional. A empresa alegou que não teve ciência da gravidez até o rompimento do contrato e, portanto, a rescisão foi plenamente válida. Nesse caso, está correta a alegação da empresa? Justifique sua resposta.

💡 1 Resposta

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Não, a alegação da empresa não está correta. De acordo com a Constituição Federal, a empregada gestante tem direito à estabilidade provisória desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Mesmo que a empresa não soubesse da gravidez no momento da dispensa, a empregada tem o direito de informar posteriormente e pleitear a estabilidade. Portanto, a empresa deve pagar a indenização correspondente aos salários e demais vantagens até cinco meses após o parto.

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