A Teoria das Obrigações é um ramo do Direito Civil que estuda as relações jurídicas entre credores e devedores. A evolução dessa teoria pode ser dividida em três fases: 1. Fase subjetiva: Nessa fase, a obrigação era vista como uma relação entre duas pessoas, o credor e o devedor. A obrigação era considerada um vínculo de caráter pessoal, que obrigava o devedor a cumprir a prestação devida ao credor. 2. Fase objetiva: Nessa fase, a obrigação passou a ser vista como uma relação entre duas prestações, a prestação devida pelo devedor e a prestação devida pelo credor. A obrigação passou a ser vista como um vínculo patrimonial, que obrigava o devedor a cumprir a prestação devida ao credor, independentemente da pessoa do credor. 3. Fase social: Nessa fase, a obrigação passou a ser vista como uma relação entre duas pessoas inseridas em um contexto social. A obrigação passou a ser vista como um vínculo social, que obrigava o devedor a cumprir a prestação devida ao credor, levando em consideração os interesses da sociedade como um todo. Essas três fases representam a evolução da Teoria das Obrigações ao longo do tempo, mostrando como a visão sobre as relações jurídicas entre credores e devedores foi se transformando e se adaptando às mudanças sociais e econômicas.
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