O dalai-lama não vive no Tibet. Depois de uma revolta malsucedida contra a ocupação chinesa do Tibet em 1959, ele fugiu para a Índia, onde estabele...

O dalai-lama não vive no Tibet. Depois de uma revolta malsucedida contra a ocupação chinesa do Tibet em 1959, ele fugiu para a Índia, onde estabeleceu um governo no exílio em Dharamsala, liderando milhares de tibetanos que o seguiram até lá. Emb
a) Conforme o texto, dalai-lama foi para a Índia, mas tinha o objetivo de voltar para o Tibet. Ademais, não há evidências no trecho de que esse líder desejava anexar o território tibetano ao indiano.
b) A região propícia para a produção de petróleo pelo governo chinês é Xinjiang, que faz parte das Zonas Econômicas Especiais (ZEE) e que também é foco de conflitos separatistas. No entanto, essa região não está relacionada ao contexto citado no excerto.
c) Atualmente, as atividades religiosas no Tibet já são liberadas, e não há conflitos religiosos nesse sentido, e sim lutas pela autonomia política e territorial do país.
d) A revolta no Tibet, mencionada no excerto, foi ocasionada pelo interesse dos tibetanos de se libertarem da dominação chinesa no Tibet, visto que os chineses dominavam o território tibetano desde a invasão ocorrida em 1950.
e) A manutenção da escolha tradicional de líderes não é questionada no fragmento. Na verdade, o governo chinês espera que o próximo líder do Tibet esteja alinhado aos objetivos políticos da China.