A coleta da amostra para análises anatomopatológicas é um procedimento muito delicado e não pode estar sujeita a erros, pois o menor descuido pode ...

A coleta da amostra para análises anatomopatológicas é um procedimento muito delicado e não pode estar sujeita a erros, pois o menor descuido pode inviabilizar a análise da amostra uma vez que ocorra sua degradação. Tão importante quanto é a correta identificação da amostra e o preenchimento da guia de requisição, pois essas informações são de grande utilidade ao biomédico para análise e emissão do laudo. Analise as afirmações a seguir e assinale a alternativa correta.​ A. A requisição médica deve conter, entre outras informações, a descrição da peça coletada, sua topografia, a suspeita diagnóstica do médico e a solicitação detalhada dos exames requeridos, além de diagnóstico prévio, se for o caso. B. A etiqueta com a identificação do paciente e da amostra deve estar fixada apenas na embalagem externa, uma vez que o laboratório terá sua própria codificação para identificar a amostra e não utilizará mais a embalagem. C. Informações pessoais do paciente como idade, sexo biológico, peso, altura, endereço e telefone não são necessárias, pois de forma alguma serão diferenciais para a análise laboratorial do material, interessa apenas a amostra. D. O médico, ao preencher a requisição, deve colocar seu nome completo e o registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), mas não há necessidade de colocar número de contato, pois sua participação encerra-se na coleta e não prestará mais informações, se necessário. E. Amostras coletadas de um mesmo paciente, mas que sejam de tecidos diferentes ou topografias distintas podem ser armazenadas no mesmo frasco coletor e transportadas juntas, pois não inviabilizará a análise laboratorial.