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Renato Janine Ribeiro defende que a cultura não se faz para o bem de quem a faz, mas para o bem de quem a vê, consome e vivencia. Na opinião do fil...

Renato Janine Ribeiro defende que a cultura não se faz para o bem de quem a faz, mas para o bem de quem a vê, consome e vivencia. Na opinião do filósofo, é isso que lhe dá a força social. Posicione-se a respeito dos argumentos que o autor utiliza para fundamentar essa assertiva.

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Renato Janine Ribeiro argumenta que a cultura não é feita para o bem de quem a produz, mas sim para o bem de quem a consome e vivencia. Segundo o filósofo, é isso que dá à cultura sua força social, pois é a partir da recepção e da vivência da cultura que ela se torna relevante e significativa para a sociedade. Essa perspectiva pode ser compreendida a partir do fato de que a cultura é um fenômeno social, que se desenvolve a partir das relações entre as pessoas e das formas como elas se relacionam com o mundo. Nesse sentido, a cultura não é algo que existe por si só, mas sim algo que é construído e reconstruído a partir das interações sociais. Assim, a ideia de que a cultura é feita para o bem de quem a vê, consome e vivencia pode ser entendida como uma forma de valorizar a dimensão social da cultura, reconhecendo que é a partir da relação entre as pessoas e a cultura que esta se torna relevante e significativa para a sociedade.

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