Ed
há 4 meses
Vamos analisar o quadro clínico apresentado. O paciente é um homem idoso, ex-tabagista, com dispneia intensa, fraqueza, sonolência, pressão arterial baixa e sinais de má perfusão. Além disso, ele tem um histórico de câncer de pulmão, o que pode indicar complicações como derrame pleural ou pericárdico. Agora, vamos analisar as alternativas: A) Sinal de McConell, sinal 60/60, derrame pericárdico, hipocinesia difusa e veia cava com variação inspiratória > 50% - O sinal de McConell é mais associado a embolia pulmonar, o que não é o foco aqui. B) Derrame pericárdico, colabamento diastólico de ventrículo direito, colabamento de átrio direito e veia cava com variação inspiratória < 50% - A variação inspiratória < 50% não é compatível com o quadro de choque. C) Derrame pericárdico, colabamento sistólico de ventrículo esquerdo, colabamento diastólico de átrio esquerdo e veia cava com variação inspiratória < 50% - Novamente, a variação < 50% não se encaixa no quadro. D) Derrame pericárdico, colabamento sistólico de ventrículo esquerdo, colabamento diastólico de átrio esquerdo e veia cava com variação inspiratória > 50% - Essa opção apresenta colabamento sistólico e diastólico, mas o foco no ventrículo esquerdo não é o mais relevante aqui. E) Derrame pericárdico, colabamento sistólico de ventrículo direito, colabamento diastólico de átrio direito e veia cava com variação inspiratória > 50% - Esta opção é a mais compatível com o quadro de choque e má perfusão, especialmente considerando a possibilidade de um derrame pericárdico e a variação da veia cava. Portanto, a alternativa correta é: E derrame pericárdico, colabamento sistólico de ventrículo direito, colabamento diastólico de átrio direito e veia cava com variação inspiratória > 50%.
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Ed
há 2 anos
Com base no quadro clínico apresentado, a alternativa que apresenta o POCUS mais compatível com o caso é a letra E: derrame pericárdico, colabamento sistólico de ventrículo direito, colabamento diastólico de átrio direito e veia cava com variação inspiratória > 50%. Isso porque o paciente apresenta sinais de insuficiência cardíaca direita, como estase jugular, extremidades mal perfundidas e bulhas hipofonéticas, além de ter um histórico de câncer de pulmão, o que aumenta a suspeita de embolia pulmonar. O colapso do ventrículo direito e do átrio direito, associado ao derrame pericárdico, pode ser observado no POCUS e é compatível com o quadro clínico apresentado.
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