De acordo com as diretrizes brasileiras de cuidado médico, a prática em conformidade durante uma cirurgia de apendicectomia é a alternativa D: Aplicação de técnicas de cirurgia minimamente invasivas quando apropriado. Isso porque a cirurgia minimamente invasiva é considerada uma técnica segura e eficaz para a remoção do apêndice, com menor tempo de recuperação e menor risco de complicações pós-operatórias. O uso rotineiro de antibióticos profiláticos após a cirurgia pode aumentar a resistência bacteriana e não é recomendado, o monitoramento intensivo da função renal pós-operatória pode ser necessário em casos específicos, e o uso de anestesia local pode ser uma opção, mas não é uma prática obrigatória.
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