No caso narrado, o ato praticado entre Maria e Gabriel é inválido, pois o mandato foi extinto com a morte da mandante, Joana. Conforme o art. 682 do Código Civil, o mandato extingue-se pela revogação ou pela morte de qualquer das partes. Assim, mesmo que Maria tenha agido de boa-fé, a venda do terreno não é válida, pois ela não tinha mais poderes para praticar atos em nome da mandante. Nesse caso, a lei aplicável é o Código Civil brasileiro, em especial os artigos 653 e 682. Cabe ressaltar que, em caso de morte do mandante, o mandatário deve cessar imediatamente as atividades que estiver exercendo em nome do mandante, sob pena de responder por eventuais prejuízos causados.
Padrão de resposta esperado
O ato é válido, uma vez que os contratantes agiram de boa-fé e desconheciam o óbito da mandante no momento da compra e venda do terreno, conforme o art. 689, do Código Civil. Também não se aplica, no caso em tela, os demais incisos de extinção do mandato do art. 682, do Código Civil.
Portanto, o negócio jurídico é válido, conforme o art. 689, do Código Civil. Vale ler também o art. 686, do Código Civil.
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