O magistrado deve ser punido na sindicância, pois a Constituição Federal proíbe que juízes exerçam atividades empresariais ou comerciais, mesmo que não haja lucro. Além disso, o Código de Ética da Magistratura Nacional veda a participação de juízes em sociedades comerciais. Com base nisso, a sindicância deve concluir pela culpabilidade do magistrado e aplicar a sanção prevista no Código de Ética da Magistratura Nacional, que pode ser desde uma advertência até a aposentadoria compulsória, dependendo da gravidade da conduta. Para fundamentar a decisão, a sindicância pode consultar a Constituição Federal, o Código de Ética da Magistratura Nacional, a Lei Orgânica da Magistratura Nacional e a jurisprudência dos tribunais superiores sobre o assunto.
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