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“Em 1932, foi publicado o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova: A reconstrução educacional no Brasil. Escrito por Fernando de Azevedo e assinad...

“Em 1932, foi publicado o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova: A reconstrução educacional no Brasil. Escrito por Fernando de Azevedo e assinado por vários intelectuais da época, como Carneiro Leão, Hermes Lima, e o grande amigo de Azevedo, que não podia faltar, Anísio Teixeira. Neste documento, foram propostas e definidas várias soluções que, a partir de então, foram sendo aplicadas à educação brasileira (em ROMANELLI, 1991). Aqui, alguns dos princípios enunciados:

1 - A educação deve ser essencialmente pública, obrigatória, gratuita, leiga e sem qualquer segregação de cor, sexo ou tipo de estudo, e desenvolver-se em estreita vinculação com as comunidades.

2 - A educação deve ser uma só, com os vários graus articulados para atender às diversas fases do crescimento humano. Mas, unidade não quer dizer uniformidade; antes, pressupõe multiplicidade. Daí, embora única, sobre as bases e os princípios estabelecidos pelo Governo Federal, a escola deve adaptar-se às características regionais.

3 - A educação deve ser funcional e ativa, e os currículos devem adaptar-se aos interesses naturais dos alunos, que são o eixo da escola e o centro de gravidade da educação.

4 - Todos os professores, mesmo os de ensino primário, devem ter formação universitária.” 

Fonte: https://www.fe.unicamp.br/pf-fe/publicacao/4901/art10_22.pdf 

 

Este manifesto expressa um momento muito importante na História da Educação brasileira. Propunha um Revolução Educacional no governo da Segunda República. Suas ideias tornaram-se a base de debates para a solução dos problemas educacionais brasileiros.  Com base neste documento é correto afirmar que defendiam uma 

Grupo de escolhas da pergunta



educação obrigatória imposta pela autoridade do Estado. O Estado como gestor da educação tem poderes absolutos em implementar projetos pedagógicos de interesses políticos.


educação libertária, sem a presença do estado. É uma forma de resistência do controle do estado na Educação.


escola essencialmente leiga, pública, obrigatória, gratuita para todo, visando a atender às diversas fases do crescimento humano. Além disso, os currículos devem adaptar-se aos interesses naturais dos alunos.


escola dualista, priorizando os interesses das classes trabalhadores para a formação e preparação do mercado de trabalho e uma escola com metodologias mais simples para o homem do campo.


educação dualista, pois defendiam os interesses das escolas públicas e privadas. O estado deve fomentar verbas públicas para as escolas privadas em todo o país.

Respostas

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Com base no documento, é correto afirmar que defendiam uma escola essencialmente leiga, pública, obrigatória, gratuita para todos, visando atender às diversas fases do crescimento humano. Além disso, os currículos devem adaptar-se aos interesses naturais dos alunos.

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