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Saúde e doenças de vacas leiteiras. SIS – Sistema de Inteligência Setorial, SEBRAE-SC, Seção: Leite, mar. 2013. Disponível em:

Saúde e doenças de vacas leiteiras. SIS – Sistema de Inteligência Setorial, SEBRAE-SC, Seção: Leite, mar. 2013. Disponível em: . Acesso em: set. de 2015. RAMON, Jonas M. Sistema silvipastoril. SIS – Sistema de Inteligência Setorial, SEBRAE-SC, Seção: Leite, mar. 2012. Disponível em: . Acesso em: set. de 2015. RAMON, Jonas Marcelo. Análise de controles gerenciais simplificados de empresas rurais leiteiras de Guarujá do Sul – SC. UNOESC, 2012. 14 p. RAMON, Jonas Marcelo. Leitíssima. 2009, 28 p. RAMON, Jonas Marcelo. Relatório de estágio. UNOESC, 2009. 80 p. Ramon, Jonas Marcelo. Sistema silvipastoril de produção sustentável de leite para o oeste de Santa Catarina. Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG. 2011, 62 p. RAMON, Jonas. Índices do leite. SIS – Sistema de Inteligência Setorial, SEBRAE-SC, Seção: Leite, ago. 2013. Disponível em: . Acesso em: set. de 2015. Ramos, Caroline. Importância de boas instalações rurais para bovinocultura de corte. Jornal estrondo. 2013. Disponível em: . Acesso em: set. de 2015. Curso Técnico em Agronegócio 168 RANGEL, M.F.S., MAKRAKIS, S. Tilápia – Uma opção para o produtor rural. Porto Alegre: FEPRAGO 2002. 30 p. Revista Globo Rural. Brasil tem 120 milhões de hectares de pastos degradados. mar. 2015. Disponível em: . Acesso em: set. de 2015. ROCHA, Hélio Carlos. Produção do cordeiro de corte em sistema de consorciação. 2ª Ed. Passo Fundo, RS, 2007. 76 p. SAGRILO, Edvaldo; et al. Validação do Sistema Alternativo de Criação de Caprinos. Embrapa Meio-Norte, 2003. Disponível em: . Acesso em: set. de 2015. SALOMONI, Eduardo. Sistema de Criação de Ovinos nos Ambientes Ecológicos do Sul do Rio Grande Do Sul. Embrapa Pecuária Sul, 2008. Disponível em: . Acesso em: set. de 2015. SANTANA, Carlos José de; et al. Manual de Caprinocultura. Sebrae – Recife-PE, 2000. 43 p. SANTOS, Luiz Eduardo dos. Altas lotações nas pastagens: uma técnica viável para ovinos. Disponível em: < http://www.iz.sp.gov.br/pdfs/1178197416.pdf>. Acesso em: set. de 2015. SEPAq. Piscicultura. Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura. 2ª Ed. Belém- PA. 2013. 35 p. SILVA SOBRINHO, Américo Garcia. Criação de ovinos. Jaboticabal: Funep, 2006. 302 p. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Comissão de Química e Fertilidade do Solo. Manual de adubação e de calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Comissão de Química e Fertilidade do Solo. 10ª Ed. Porto Alegre, 2004. 400 p. SORIO JUNIOR, Humberto. Pastoreio Voisin: teorias-práticas-vivencias. Passo Fundo - RS, 2006. 408 p. SOUZA, F.J.; SCHAPPO, C.L.; TAMASSIA, S.T.J. Custo de produção de peixe de água doce. Florianópolis, SC: CEPA/Epagri, 2003. 40 p. TRISTÃO, Patrícia. O aproveitamento do macho leiteiro é fator potencial de agregação de renda para o produtor de leite. Portal Agropecuário. 2010. Disponível em: . Acesso em: set. de 2015. UFLA. Melhoramento genético em gado leiteiro. Disponível em:
A. No desmame, os leitões devem ser separados da porca de 21 a 35 dias após o nascimento, mas os animais devem permanecer na baia por mais cinco dias.
B. V F V F V
C. F V F V V
D. V V V F F
E. Acabamento de carcaça, gordura entremeada entre as fibras e alto rendimento de carcaça é tudo que o mercado consumidor de carne não quer.

Essa pergunta também está no material:

Apostila da UC14   Técnicas de Produção Animal
172 pág.

Produção Animal Universidade PaulistaUniversidade Paulista

💡 1 Resposta

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A alternativa correta é a letra A. No desmame, os leitões devem ser separados da porca de 21 a 35 dias após o nascimento, mas os animais devem permanecer na baia por mais cinco dias.

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