A alternativa que corrobora os comentários do post é a letra a. "Não existe nenhuma justificativa ética, política, pedagógica ou científica para continuar condenando como erros os usos linguísticos que estão firmados no português brasileiro." (Bagno, 2007, p. 161.) Essa afirmação reforça a ideia de que a língua é dinâmica e que as obras de arte têm liberdade para transgressões maiores, como é o caso do título do filme "Que horas ela volta?", que está em registro coloquial.
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