A sentença proferida nos autos resolve questões pendentes, determinando os direitos e as obrigações das partes envolvidas, pê fim à fase cognitiva do processo comum ou extingue uma execução. A fundamentação das decisões judiciais é um elemento essencial para a garantia da transparência e da justiça. O Código de Processo Civil (CPC) estabelece critérios e diretrizes para a elaboração dos fundamentos das sentenças proferidas por juízes, visando assegurar que as partes compreendam as razões que levaram aquela decisão.
O CPC estabelece critérios rigorosos para a fundamentação das decisões judiciais, visando à transparência, à qualidade e à justi no processo. O art. 489, § 1°, do referido código apresenta diversos requisitos que devem ser observados para que uma decisão seja considerada devidamente fundamentada. Nesses termos, uma decisão judicial NÃO será considerada devidamente fundamentada se:
O aplicar conceitos jurídicos, explicando o motivo concreto da sua incidência no caso.
O reproduzir atos normativos sem indicar a conexão deles com a causa ou a questão decidida.
• abordar todos os argumentos apresentados pelas partes que poderiam infirmar a conclusão adotada pelo julgador.
O citar enunciados de súmula ou precedentes, identificando os seus fundamentos determinantes ou demonstrando a
adequação do caso ao entendimento jurisprudencial.
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Direito Processual Civil II
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