1. O Direito material se diferencia do Direito processual quando: A. O Direito Material não é o Direito Positivado em nossa Sociedade, enquanto que o Direito Processual é a instrumentalização do Direito Material. B. O Direito Material é o Direito Positivado em nossa Sociedade, enquanto que o Direito Processual não é a instrumentalização do Agir em busca do Direito Material. C. O Direito Material é o Direito Positivado em nossa Sociedade, enquanto que o Direito Processual é a instrumentalização do Agir em busca do Direito Material. D. O Direito Material não é o Direito Positivado em nossa Sociedade, enquanto que o Direito Processual não é a instrumentalização do Agir em busca do Direito Material. 2. Ação ou processo é: A. O conjunto de fatos jurídicos que me levará a uma Sentença B. O conjunto de atos e fatos reais que me levará a uma Sentença C. O conjunto de atos que me levará a uma Sentença D. O conjunto de atos reais e fatos reais que me levará a uma Sentença ou termo. 3. É o poder de dizer o Direito dentro de um tempo e espaço delimitado pelo Estado Soberano Constitucional. A. Soberania B. Cidadania C. Jurisdição D. Estado Juiz 3 Prof. Weber Lacerda Farias 4. Princípio que fundamenta o artigo 5 incisos LXXVIII da Constituição Federal de 1988. A. Razão e justiça B. Cidadania e justiça C. Proporcionalidade e razoabilidade do tempo D. Justiça e Cidadania 5. O processo tem direito a quantos recursos de apelação de acordo com o Dupla grau de Jurisdição? Lembrando que temos três instâncias, primeiro, segundo e terceiro grau. (1 Instância comarca, 2 Instância Regional e 3 Instância Superior) A. Um B. Dois C. Três D. Quatro 6. Eu fundamento minha petição para o Estado Juiz, em uma Ação de Alimentos, mas no pedido eu peço regulamentação de visitas. Qual o Principio fundamenta a questão? Autorizando a análise do pedido. A. Princípio do Contraditório e da Ampla defesa B. Princípio da Unicidade C. Princípio da Instrumentalidade D. Princípio da Fundamentação 7. De acordo com a notícia: (O Plenário do Supremo Tribunal Federal confirmou em sessão nesta quarta-feira (23/6), por 7 votos a 4, a decisão da 2ª Turma que declarou o ex-juiz Sergio Moro suspeito para julgar o ex-presidente Lula no caso do tríplex do Guarujá (SP). Com o resultado, as acusações contra o ex-presidente serão anuladas. O decano Marco Aurélio, que 4 Prof. Weber Lacerda Farias havia pedido vista, votou contra a declaração de suspeição de Moro. Qual Principio que o Ex Juiz Sérgio Moro infringiu ? A. Contraditório e Ampla Defesa B. Princípio da Suspeição dos atos processuais C. Princípio da Imparcialidade D. Princípio da Parcialidade 8. Quando se trata de uma regra de Direito Processual Publica a ser observada e não sendo observada, estamos diante de uma nulidade: A. Relativa B. Cumulada C. Absoluta D. Pública 9. Quando se trata da “Res Publicum”, estamos diante de uma condição de nulidade: A. Relativa B. Cumulada C. Absoluta D. Pública 10. No Direito Civil Brasileiro e no Código de Processo Civil Brasileiro, somente é admitido a Verdade: A. Real B. Unireal C. Formal D. Oral 11. A condição “Sine Qua Non” da procedibilidade da Ação está presente na: A. Impossibilidade, legitimidade e interesse de agir B. Possibilidade, Ilegitimidade e interesse de agir 5 Prof. Weber Lacerda Farias C. Possibilidade, legitimidade e interesse de agir D. Narrativa possível, Legitimidade para propor a ação e Interesse de agir na Ação. 12. Quando eu busco solucionar a Litis, antes de se instaurar o Litigio, eu estou indo no meu interesse de ser ressarcido: o nome da condição que precede esta Ação é: A. Possibilidade Jurídica do Pedir B. Legitimidade Jurídica do Pedido C. Interesse de Agir D. Possibilidade Jurídica da Ação 13.Verifico na Lei o Artigo 5 da Constituição Federal, Inciso X, Artigo 186 do Código Civil combinado com Artigo 927 do Código Civil, que em um acidente de veículo com vítimas, eu aciono o judiciário requerendo, Danos Materiais, Lucro cessante e Dano moral. Agindo no interesse processual de solucionar o litigio agora, já, através do judiciário, no processo, eu venho através de: A. Atos que não são Fatos B. Fatos que não são atos Jurídicos C. Fatos Jurídicos que não são Atos D. Nenhuma das anteriores 14.O Fato é: A. A narrativa do acidente evidenciado com provas que me levará a uma petição ao Estado Juiz que sob Jurisdição me dirá, fará a tutela do poder do Estado, sendo esta, o poder de dizer o Direito, trazendo a proteção, a tutela do Estado. B. A Evidência do acidente evidenciado com provas que me levará a uma petição ao Estado Juiz que sob Jurisdição que me dirá, fará a tutela do poder do Estado, sendo está o poder de dizer o Direito, trazendo a proteção, a tutela do Estado. 6 Prof. Weber Lacerda Farias C. A prova do acidente evidenciado com provas que me levará a uma petição ao Estado Juiz que sob Jurisdição que me dirá, fará a tutela do poder do Estado, sendo está o poder de dizer o Direito, trazendo a proteção, a tutela do Estado. D. A narrativa sem provas do acidente evidenciado com provas testemunhais que me levará a uma petição ao Estado Juiz que sob Jurisdição que me dirá, fará a tutela do poder do Estado, sendo está o poder de dizer o Direito, trazendo a proteção do Estado. 15. No despacho saneador o Estado Juiz pode indeferir o prosseguimento da Ação diante da falta de preenchimento: A. Das Condições da Ação B. Da Norma Jurídica C. Impossibilidade Jurídica do Pedido D. Da Lei 16. Vivemos um momento “sui generis” na atualidade jurídica brasileira, onde estão regulamentando via parecer judiciário, “o uso de entorpecentes” com critério objetivo de quantidade de entorpecentes apreendidos, que sugere que o usuário é aquele que porta para consumo próprio até cerca de 25 gramas de Canabis Sativa. O usuário poderá usar, mas não poderá comprar, já que o delito de tráfico de entorpecentes continuará tipificado na lei 11.343 de 2006. Especificamente no artigo 33. Ocorre que com essa nova realidade, os consumidores que se sentirem enganados poderão ingressar via judiciário reclamando do entorpecente de má qualidade, estragado, misturado, sem as propriedades e características do mesmo?. Pergunta: Há possibilidade Jurídica de fazer uma reclamação via judiciário da substância? A. Não atende a uma das condições da ação B. Sim, atende a todas as condições da ação C. Talvez, em virtude do resultado da interpretação do STF 7 Prof. Weber Lacerda Farias D. Quem sabe? Após o fim da votação do STF, questão “em aberto” 17. A relação jurídica processual ainda que entre as partes em um divórcio ou acidente de transito, se desenvolve em uma: A. Relação processual de Direito Público B. Relação processual de Direito Privado C. Relação de Direto Processual Público Privado D. Parceria Púbico Privada, P.P.P. 18.São absolutos, os critérios fixados pela matéria, pela pessoa, e o funcional. Os casos envolvendo Senadores e Deputados Federais julgados na “República de Curitiba”, são: A. Estabelecidas em favor do interesse público, não sendo passível de modificação pela vontade das partes, em foro de eleição. B. Estabelecidas em favor do interesse privado, não sendo passível de modificação pela vontade das partes, em foro de eleição. C. Estabelecidas em desfavor do interesse público, sendo passível de modificação pela vontade das partes, em foro de eleição. D. De interesse da Câmara e dos senadores, no âmbito Federal 19.Em favor do interesse privado, é estabelecida a competência: A. Relativa B. Absoluta C. Relativa em razão da matéria D. Absoluta em razão da matéria 20. São Partes no processo A. O juiz, O autor, O réu B. O juiz, O Advogado, O ministério Público C. O juiz, O Advogado, O ministério Público, O Autor, O réu D. O juiz, O Advogado, O ministério Público, O Autor, O réu, O escrevente e o técnico judiciário. 8 Prof. Weber Lacerda Farias 21. O juiz ao se deparar com uma situação pessoal, em causa própria, poderá exercer o Jus Postulandi que lhe é inerente: A. Em nenhum caso B. Em qualquer caso C. Somente em casos de família D. Para uso em causa própria 22.O controle incidental feito no curso do processo, no sistema processual brasileiro se opera na forma de: A. Defesa de Exceção B. Ação revisional C. Ação de apelação D. Recurso de Agravo de instrumento 23.Trata se de querela nulitalis insanable cabíveis conforme o grau de nulidade absoluta no processo originário. A. Cabe Ação Rescisória B. Cabe Defesa de Exceção C. Cabe Apelação de Sentença D. É insanável, com transito em julgado 24. É o argumento válido na forma de narrativa fática jurídica processual A. Causa de pedir B. Pedido C. Pedido Imediato D. Pedido Mediato 25.O Pedido dirigido ao Estado Juiz para intermediar a relação jurídica entre as partes. A. Pedido Mediato 9 Prof. Weber Lacerda Farias B. Pedido Imediato C. Causa de pedir D. Causa de pedir imediata 26.O recebimento ou não da Ação, não sendo este o bem da vida. A. Pedido Imediato B. Pedido Mediato C. Causa de pedir D. Causa de pedir imediata 27.Causa de Pedir pelo artigo 319 do CPC: A. Não é pedido B. É o bem da vida C. É o pedido D. É o Pedido Imediato 28.Em um acidente de transito, a Causa de Pedir é: A. A narrativa fática jurídica processual B. O Pedido Imediato e Mediato C. O Pedido D. O Pedido remoto