O texto apresenta uma reflexão sobre a função do profeta no Antigo Testamento e a autoridade exercida pelos apóstolos no Novo Testamento. O autor argumenta que apenas os apóstolos têm a autoridade canônica, ou seja, a mesma autoridade dos profetas do Antigo Testamento, e que o dom profético do Novo Testamento não pode ser enfatizado acima da Bíblia. Ele também discute as qualificações necessárias para ser um apóstolo, como ter estado com Jesus e ser testemunha da ressurreição de Cristo. Além disso, o texto apresenta critérios para verificar se uma pessoa possui verdadeiramente o dom profético, como o cumprimento das profecias, a harmonia com as Escrituras e os frutos produzidos. Por fim, o autor destaca a importância da aceitação inequívoca da natureza Divino-humana de Jesus Cristo.
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