(ENADE, 2011) Muito se tem falado sobre o ensino linguístico-discursivo da Língua Portuguesa, desde a publicação dos PCN-LP. Essa visão é extremame...
(ENADE, 2011) Muito se tem falado sobre o ensino linguístico-discursivo da Língua Portuguesa, desde a publicação dos PCN-LP. Essa visão é extremamente adequada às novas concepções de ensino de línguas no mundo, que precisa, cada vez mais, de um ser humano apto a atuar socialmente em termos de linguagem. Essa forma de ver também se afina aos novos estudos do letramento, que enfatizam a necessidade de trazer para dentro da escola as demais práticas sociais. Essa perspectiva é: a) Complementar aos ensinamentos vygotskyanos, que revelam evidências de que a língua é uma atividade social, global e cooperativa. b) Inerente à tese inatista expressa em Lennemberg, que postula que falar é natural como andar e considera natural a aprendizagem da leitura e da escrita. c) Recorrente na tese inatista de Chomsky, segundo a qual a faculdade da linguagem é um esquema formal e abstrato. d) Divergente da tese construtivista de Piaget, segundo a qual o conhecimento é resultado de atividades estruturadoras dos indivíduos.
A perspectiva mencionada no texto é complementar aos ensinamentos vygotskyanos, que revelam evidências de que a língua é uma atividade social, global e cooperativa. (alternativa a)
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