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Análise de caso – Estágio III João e Maria casaram-se, no regime de comunhão parcial de bens, em 2004. Contudo, em 2008, João conheceu Vânia e ele...

Análise de caso – Estágio III João e Maria casaram-se, no regime de comunhão parcial de bens, em 2004. Contudo, em 2008, João conheceu Vânia e eles passaram a ter um relacionamento amoroso. Separando-se de fato de Maria, João saiu da casa em que morava com Maria e foi viver com Vânia, apesar de continuar casado com Maria e não aceitar o divórcio judicial ou extrajudicial. Em 2016, João, muito feliz em seu novo relacionamento, resolve dar de presente um carro 0 km da marca X para Vânia. Considerando a narrativa apresentada, sobre o contrato de doação celebrado entre João, doador, e Vânia, donatária, assinale a afirmativa correta. Alternativas A)É nulo, pois é hipótese de doação de cônjuge adúltero ao seu cúmplice. B)Poderá ser anulado, desde que Maria pleiteie a anulação até dois anos depois da assinatura do contrato. C)É plenamente válido, porém João deverá pagar perdas e danos à Maria. D)É plenamente válido, pois João e Maria já estavam separados de fato no momento da doação. Após a análise do texto base, qual peça prático-profissional cabível para desvincular de fato e de direito João e Maria? Atividade anexa ao caso: Analise o artigo abaixo, em até 1 lauda (manuscrito): https://www.stj.jus.br/sites/portalp/Paginas/Comunicacao/Noticias/Separacao-de-fato-tambem-permite-curso-da-prescricao-para-pedido-de-partilha-de-bens.aspx

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A alternativa correta é a letra A) É nulo, pois é hipótese de doação de cônjuge adúltero ao seu cúmplice. A doação realizada por João para Vânia é considerada nula, pois João é casado com Maria e, portanto, não pode realizar doações para terceiros sem a autorização da esposa. Além disso, a doação é considerada uma hipótese de doação de cônjuge adúltero ao seu cúmplice, o que é proibido por lei. A peça prático-profissional cabível para desvincular de fato e de direito João e Maria é o divórcio judicial. João e Maria podem solicitar o divórcio judicialmente para que possam se separar legalmente e dividir os bens adquiridos durante o casamento. Sobre o artigo anexado, ele trata da possibilidade de prescrição para o pedido de partilha de bens em casos de separação de fato. Segundo o artigo, a separação de fato também pode ser considerada para fins de prescrição, desde que seja comprovada a separação de fato por um período superior a dois anos.

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