De acordo com Louro (2010), em sua obra "Gênero, Sexualidade e Educação: uma perspectiva pós-estruturalista", pode-se afirmar que a identidade de gênero e a orientação sexual são construções sociais e culturais, e não biológicas. Além disso, a autora defende que a escola deve ser um espaço de desconstrução de estereótipos de gênero e de acolhimento da diversidade sexual, para que todos os estudantes possam se sentir incluídos e respeitados.
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