Além dos instrumentos de rastreamento é necessário realizar exames físicos, com o objetivo de identificar a presença de neurofibromatose, esclerose tuberosa e traços dismórficos. Deve ser realizado avaliação de audição, fala e linguagem, avaliação neurológica e a avaliação genética em alguns casos. “Exames complementares geralmente não ajudam no diagnóstico, mas podem ser úteis para definir a etiologia do TEA.” (MONTENEGRO, et al. 2021. p. 2). Ou seja, outros exames são solicitados para avaliar a presença de outras patologias que podem estar associadas ao TEA. No que se refere a informação acima é correto afirmar que: Fonte: MONTENEGRO, M. A.; et al. Proposta de Padronização Para o Diagnóstico, Investigação e Tratamento do Transtorno do Espectro Autista. Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil: sbni. São Paulo - SP. 2021. a. O diagnóstico médico é dado através da avaliação clínica e Eletroencefalograma, esses exames em conjunto podem fechar o diagnóstico de autismo na criança. b. Além dos testes e exames clínicos, os médicos precisam pedir uma Bateria de erros inatos do metabolismo, cromatografia, aminoácidos, pesquisa ácidos orgânicos na urina etc. para comprovar o laudo de autismo na criança. c. O diagnóstico do espectro autista atualmente é feito por outras avaliações