O sistema de produção fordista foi desenvolvido por Henry Ford no início do século XX e se caracterizava pela produção em massa de produtos padronizados, com a utilização de máquinas e trabalhadores especializados em tarefas específicas. Esse modelo de produção permitiu a produção em larga escala de automóveis, tornando-os acessíveis a um público mais amplo. Já o sistema de produção toyotista foi desenvolvido pela Toyota no Japão, após a Segunda Guerra Mundial, e se caracterizava pela produção enxuta, com a eliminação de desperdícios e a utilização de trabalhadores multifuncionais. Esse modelo de produção permitiu a produção de produtos mais diversificados e personalizados, além de reduzir custos e aumentar a eficiência. Com o passar do tempo, ambos os sistemas evoluíram e se tornaram mais flexíveis e adaptáveis às mudanças do mercado. O fordismo passou a incorporar técnicas de automação e robótica, enquanto o toyotismo incorporou tecnologias de informação e comunicação para melhorar a gestão da produção. Além disso, surgiram novos modelos de produção, como o sistema de produção em massa flexível e o sistema de produção enxuta estendido, que combinam elementos dos sistemas fordista e toyotista.
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