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Paciente de 28 anos, sexo masculino, com disfagia progressiva para sólidos e líquidos há dez anos, acompanhada por perda ponderal de 20 Kg. Apresen...

Paciente de 28 anos, sexo masculino, com disfagia progressiva para sólidos e líquidos há dez anos, acompanhada por perda ponderal de 20 Kg. Apresenta antecedente pessoal de Doença de Chagas, diagnosticada aos seis anos de idade, e duas intervenções prévias sobre o esfíncter inferior do esôfago, para tratamento de megaesôfago. Confirmado o diagnóstico de megaesôfago avançado, optou-se pela realização de reconstrução com esofagogastroplastia transmediastinal posterior, confecção de tubo gástrico, anastomose cervical, piloroplastia e jejunostomia. O paciente evoluiu com fístula da anastomose cervical no quinto pós-operatório. Na evolução apresentou pneumonia, empiema pleural e toxemia. Suspeitando-se de mediastinite, realizou tomografia de tórax e mediastino que confirmou o diagnóstico. Foi em seguida reoperado. Após lavagem do mediastino e ressecção do fundo e do corpo gástrico, por isquemia e necrose, desfez-se o tubo gástrico; foram drenados o mediastino e o tórax bilateralmente. Sobre os cuidados de enfermagem referentes ao manuseio de drenos, marque a alternativa INCORRETA. (Ref.: 202317100384) Trocar os curativos a cada 48h a fim de evitar o manuseio frequente dos drenos. Observar local de inserção do dreno quanto à presença de sinais flogísiticos ou lesões ao redor do óstio. Manter os sistemas de drenagem com solução fisiológica estéril (selo dágua). Monitorar as características do conteúdo drenado, como cor, volume e consistência.

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A alternativa incorreta é: "Trocar os curativos a cada 48h a fim de evitar o manuseio frequente dos drenos". A troca de curativos deve ser realizada de acordo com a prescrição médica e de enfermagem, que pode variar de acordo com o tipo de dreno e a quantidade de secreção drenada. O objetivo da troca de curativos é manter a limpeza e a integridade do local de inserção do dreno, além de avaliar a quantidade e as características do conteúdo drenado. Portanto, a frequência da troca de curativos deve ser determinada pela equipe de saúde responsável pelo cuidado do paciente.

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