O texto apresenta a ideia de que, no cenário pós Segunda Guerra Mundial, os direitos fundamentais passaram a ser considerados como "bússolas das Constituições", ou seja, verdadeiros "conditio sine qua non do Estado constitucional democrático". Nesse contexto, a Constituição adotaria mecanismos de regência do processo de produção das leis, bem como seria instrumento de limitação ao conteúdo legal, instituindo deveres de atuação estatal. O Estado tinha o exercício de seu poder limitado aos ditames constitucionais. O novo sistema incluiu, junto aos documentos constitucionais, princípios e os direitos fundamentais, bem como proibições impostas inclusive aos poderes públicos.
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