Para começar, a entrevista de Jô Soares, para a Revista Veja, bem como as videoaulas e o livro da disciplina de Língua Portuguesa e as Novas Tecnol...

Para começar, a entrevista de Jô Soares, para a Revista Veja, bem como as videoaulas e o livro da disciplina de Língua Portuguesa e as Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação, servirão de apoio para que você realize a questão discursiva. Jô Soares, na Revista Veja, escreveu: “Português é fácil de aprender porque é uma língua que se escreve exatamente como se fala. Pois é. U purtuguêisd é muito fácil di aprender, purqui é uma língua qui a genti iscrevi ixatamente cumu si fala. Num é cumu inglêis qui dá até vontadi di ri quandu a genti discobri cumu é qui si iscrevi algumas palavras. Im purtuguêis não. È só prestátenção. U alemão pur exumplu. Qué coisa mais doida? Num bate nada cum nada. Até nu espanhol qui é parecidu, si iscrevi muito diferenti. Qui bom qui a minha língua é u purtuguêis. Quem soube falá sabi iscrevê” (SOARES, Jô. Português é fácil de aprender porque é uma língua que se escreve exatamente como se fala. In: Revista Veja, n°1158, 28.11.90, p.62). O texto escrito é diferente do texto falado. Ao escrever devemos observar as características e normas próprias da modalidade escrita. O humorista Jô Soares fez, por meio do texto, uma brincadeira com a intenção de deixar claro que a escrita não reproduz a fala. Diante desse contexto, elabore um texto argumentativo-reflexivo, entre 10 e 15 linhas (entre 800 e 1200 caracteres), a respeito do texto apresentado e de acordo com o que você aprendeu sobre a escrita e a fala, destacando que escrever é diferente de falar.