É possível compreender o tratamento penal dos atos terroristas enquanto uma materialização do direito fundamental à segurança. Com efeito, como destacado no item anterior, ainda que de maneira incipiente, o ciberterrorismo tem sido definido como a prática de atos orientados à disseminação do medo por meio de recursos tecnológicos, em especial a internet. Essa especial finalidade foi destacada da definição legal de terrorismo, no caput do artigo 2º da Lei 13.260/16,46 exigível igualmente para a definição do ciberterrorismo, em razão do enunciado no inciso IV do mencionado dispositivo legal, cujo texto dispõe:
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