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Linguística

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O trecho é parte de uma carta de um cidadão brasileiro, José Fuzeira, encaminhada, em abril de 1940, ao então Presidente da República Getúlio Vargas. As opções linguísticas de Fuzeira mostram que seu texto foi elaborado em linguagem
A regional, adequada à troca de informações na situação apresentada.
B jurídica, exigida pelo tema relacionado ao domínio do futebol.
C coloquial, considerando-se que ele era um cidadão brasileiro comum.
D culta, adequando-se ao seu interlocutor e à situação de comunicação.
E informal, pressupondo o grau de escolaridade de seu interlocutor.
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há 2 anos

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há 6 meses

Para analisar as opções, precisamos considerar o contexto da carta de José Fuzeira ao Presidente Getúlio Vargas. A linguagem utilizada em uma comunicação formal, especialmente quando se dirige a uma figura de autoridade, tende a ser mais elaborada e adequada à situação. Vamos analisar as alternativas: A) Regional, adequada à troca de informações na situação apresentada. - Essa opção sugere uma linguagem que pode não ser apropriada para uma carta a um presidente. B) Jurídica, exigida pelo tema relacionado ao domínio do futebol. - Embora o futebol possa ter aspectos jurídicos, a carta não necessariamente exigiria uma linguagem jurídica. C) Coloquial, considerando-se que ele era um cidadão brasileiro comum. - Uma linguagem coloquial não seria a mais adequada para se dirigir a um presidente. D) Culta, adequando-se ao seu interlocutor e à situação de comunicação. - Esta opção sugere uma linguagem mais formal e apropriada para a comunicação com uma autoridade, o que faz sentido. E) Informal, pressupondo o grau de escolaridade de seu interlocutor. - Uma linguagem informal não seria adequada para uma carta a um presidente. Diante dessa análise, a alternativa que melhor se encaixa no contexto da carta é: D) culta, adequando-se ao seu interlocutor e à situação de comunicação.

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há 2 anos

Analisando as opções, a linguagem utilizada por Fuzeira em sua carta ao presidente Getúlio Vargas foi provavelmente a opção D, culta, adequando-se ao seu interlocutor e à situação de comunicação.

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1. (Enem 2017) Pela primeira vez na vida teve pena de haver tantos assuntos no mundo que não compreendia e esmoreceu. Mas uma mosca fez um ângulo reto no ar, depois outro, além disso, os seis anos são uma idade de muitas coisas pela primeira vez, mais do que uma por dia e, por isso, logo depois, arribou. Os assuntos que não compreendia eram uma espécie de tontura, mas o Ilídio era forte. Se calhar estava a falar de tratar da cabra: nunca esqueças de tratar da cabra. O Ilídio não gostava que a mãe o mandasse tratar da cabra. Se estava ocupado a contar uma história a um guarda-chuva, não queria ser interrompido. Às vezes, a mãe escolhia os piores momentos para chamá-lo, ele podia estar a contemplar um segredo, por isso, assustava-se e, depois, irritava-se. Às vezes, fazia birras no meio da rua. A mãe envergonhava-se e, mais tarde, em casa, dizia que as pessoas da vila nunca tinham visto um menino tão velhaco. O Ilídio ficava enxofrado, mas lembrava-se dos homens que lhe chamavam reguila, diziam ah, reguila de má raça. Com essa memória, recuperava o orgulho. Era reguila, não era velhaco. Essa certeza dava-lhe forças para protestar mais, para gritar até, se lhe apetecesse. PEIXOTO, J. L. Livro. São Paulo: Cia. das Letras, 2012. No texto, observa-se o uso característico do português de Portugal, marcadamente diferente do uso do português do Brasil. O trecho que confirma essa afirmação é:
A “Pela primeira vez na vida teve pena de haver tantos assuntos no mundo que não compreendia e esmoreceu.”
B “Os assuntos que não compreendia eram uma espécie de tontura, mas o Ilídio era forte.”
C “Essa certeza dava-lhe forças para protestar mais, para gritar até, se lhe apetecesse.”
D “Se calhar estava a falar de tratar da cabra: nunca esqueças de tratar a cabra.”
E “O Ilídio não gostava que a mãe o mandasse tratar a cabra.”

Para a autora, a substituição de “haver” por “ter” em diferentes contextos evidencia que

A o estabelecimento de uma norma prescinde de uma pesquisa histórica.
B os estudos clássicos de sintaxe histórica enfatizam a variação e a mudança na língua.
C a avaliação crítica e hierarquizante dos usos da língua fundamenta a definição da norma.
D a adoção de uma única norma revela uma atitude adequada.
E para os estudos linguísticos, os comportamentos puristas são prejudiciais à compreensão da constituição linguística.

De acordo com o texto, há no Brasil uma variedade de nomes para a Manihot utilissima, nome científico da mandioca. Esse fenômeno revela que
A existem variedades regionais para nomear uma mesma espécie de planta.
B mandioca é nome específico para a espécie existente na região amazônica.
C “pão-de-pobre” é a designação específica para a planta da região amazônica.
D os nomes designam espécies diferentes da planta, conforme a região.
E a planta é nomeada conforme as particularidades que apresenta.

Na esteira do desenvolvimento das tecnologias de informação e de comunicação, usos particulares da escrita foram surgindo. Diante dessa nova realidade, segundo o texto, cabe à escola levar o aluno a
A interagir por meio da linguagem formal no contexto digital.
B buscar alternativas para estabelecer melhores contatos on-line.
C adotar o uso de uma mesma norma nos diferentes suportes tecnológicos.
D desenvolver habilidades para compreender os textos postados na web.
E perceber as especificidades das linguagens em diferentes ambientes digitais.

Um aspecto da composição estrutural que caracteriza o relato pessoal de A.P.S. como modalidade falada da língua é
A predomínio de linguagem informal entrecortada por pausas.
B vocabulário regional desconhecido em outras variedades do português.
C realização do plural conforme as regras da tradição gramatical
D ausência de elementos promotores de coesão entre os eventos narrados.
E presença de frases incompreensíveis a um leitor iniciante.

O fragmento é baseado nos originais de Mário de Andrade destinados à elaboração da sua Gramatiquinha. Muitos rascunhos do autor foram compilados, com base nos quais depreende-se do pensamento de Mário de Andrade que ele
A demonstra estar de acordo com os ideais da gramática normativa.
B é destituído da pretensão de representar uma linguagem próxima do falar.
C dá preferência à linguagem literária ao caracterizá-la como estilização erudita da linguagem oral.
D reconhece a importância do registro do português do Brasil ao buscar sistematizar a língua na sua expressão oral e literária.
E reflete a respeito dos métodos de elaboração das gramáticas, para que ele se torne mais sério, o que fica claro na sugestão de que cada um se dedique a estudos pessoais.

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