Sob a ótica da Teoria Geral do Direito, os negócios jurídicos:
não refletem o exercício da autonomia da vontade juridicamente reconhecida dos indi...
Sob a ótica da Teoria Geral do Direito, os negócios jurídicos:
não refletem o exercício da autonomia da vontade juridicamente reconhecida dos indivíduos, pois só existem nos moldes legais e dentro do âmbito do Estado, sendo uma expressão normativa. possuem como característica a manifestação de vontade lícita e a abstenção do Estado em respeito da autonomia privada dos agentes. refletem o exercício da autonomia da vontade juridicamente reconhecida dos indivíduos, desde que se adequem perfeitamente às formas e tipos prescritos no ordenamento jurídico. são bilaterais ou plurilaterais, não aceitando o ordenamento pátrio os chamados negócios jurídicos unilaterais, que, na verdade, são uma mera declaração de vontade juridicamente relevante e que não geram efeitos concretos para terceiros.
Pela Teoria Geral do Direito, os negócios jurídicos refletem o exercício da autonomia da vontade juridicamente reconhecida dos indivíduos, desde que se adequem perfeitamente às formas e tipos prescritos no ordenamento jurídico.
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