a. Sim, Paula terá direito à reintegração, pois a Constituição Federal garante a estabilidade provisória à gestante desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto, conforme o artigo 10, inciso II, alínea "b" do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT). b. Como advogado, eu iria propor a reintegração de Paula ao emprego, com o pagamento de todas as verbas trabalhistas devidas, tais como salários, férias, 13º salário, FGTS e multa rescisória. c. Sim, mesmo que Paula estivesse em contrato de experiência, ela teria direito à estabilidade provisória desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto, conforme o artigo 10, inciso II, alínea "b" do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT). d. O prazo legal da estabilidade provisória da gestante é desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto, conforme o artigo 10, inciso II, alínea "b" do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT).
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar