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A consulta psicológica na prática envolve uma série de desafiosNa prática do psicodiagnóstico, a consulta psicológica exige do psicólogo conhecimen...

A consulta psicológica na prática envolve uma série de desafiosNa prática do psicodiagnóstico, a consulta psicológica exige do psicólogo conhecimento teórico e ética profissional. Cada paciente corresponde a uma história que chega ao consultório, e, mesmo que o contato seja breve, como ocorre no psicodiagnóstico, o psicólogo clínico deve se mostrar atento ao que vai ser relatado. Para o psicodiagnóstico, é importante informar ao paciente sobre a condição apontada depois da condução das entrevistas e da aplicação dos testes e das técnicas diagnósticas utilizadas pelo psicólogo. Com essas informações gerais em mente, imagine a seguinte situação: que são determinados localmente com base nas características da relação entre o paciente e o profissional de saúde. Ela abrange, assim, aspectos relacionados ao primeiro contato, ao problema, às queixas, aos sintomas, às razões do encaminhamento, à adesão, à motivação e ao engajamento do paciente, à sensibilidade para escuta e à interação do profissional de saúde mental. Sobre o primeiro contato e a identificação do problema, analise as afirmativas a seguir: I — Na psicopatologia, podemos fazer distinções claras entre sinais e sintomas. Os sinais são achados objetivos e observáveis, enquanto os sintomas são experiências do sujeito e são sentidos por ele. II — Para delimitar a queixa, o psicólogo precisa observar linearmente sinais e sintomas apresentados pelo paciente durante o primeiro contato. III — Nessa etapa do estabelecimento do vínculo e da delimitação da queixa, o psicólogo não deve usar o tratado da Associação Americana de Psiquiatria, conhecido como um checklist de transtornos mentais. IV — No que diz respeito ao contato com o paciente, a diferenciação entre os motivos conscientes e inconscientes pode contribuir para que o psicólogo identifique quem é o seu verdadeiro paciente: se a pessoa que é trazida ou o grupo familiar (ou semelhante), ou ambos. V — A interação entre o psicólogo e o paciente é unidirecional; portanto, atitudinal. Qual(is) afirmativa(s)

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correta(s)? Apenas a afirmativa II está correta. A afirmativa I está incorreta, pois os sinais e sintomas não são exclusivos da psicopatologia, mas sim utilizados em diversas áreas da saúde. A afirmativa III está incorreta, pois o tratado da Associação Americana de Psiquiatria, conhecido como DSM, é uma ferramenta importante para o diagnóstico de transtornos mentais. A afirmativa IV está incorreta, pois o verdadeiro paciente é sempre a pessoa que está sendo atendida, independentemente de quem a trouxe ou quem mais esteja envolvido na situação. A afirmativa V está incorreta, pois a interação entre o psicólogo e o paciente é bidirecional e deve ser pautada pela empatia e compreensão mútua.

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