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A forma mais frequente de taquicardia é a Fibrilação Atrial (FA), sendo a que pode causar maiores prejuízos aos acometidos por aumentar a chances d...

A forma mais frequente de taquicardia é a Fibrilação Atrial (FA), sendo a que pode causar maiores prejuízos aos acometidos por aumentar a chances de tromboembolismo, Lesão Vascular Cerebral (LVE) e interferir na qualidade de vida do paciente. Normalmente está associado com cardiopatias prévias e tem pode se manifestar de forma totalmente assintomática até de formas mais graves com dispneia, edema dos membros inferiores e ortopneia que pode, a longo prazo, gerar IC descompensada, hipotensão, angina e IAM. Nesse sentido, a classificação dos episódios vão determinar o tratamento sendo eles: FA leve, FA média e FA pesada. FA inicial, FA tardia e FA prolongada. FA inicial, FA paroxítica, FA permanente e FA persistente. FA inicial, FA prolongada e FA não tratável. FA leve, FA inicial e FA prolongada.

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A classificação dos episódios de Fibrilação Atrial (FA) é feita em: FA inicial, FA paroxística, FA persistente e FA permanente. Portanto, a alternativa que apresenta a classificação correta dos episódios de FA é a terceira opção: "FA inicial, FA paroxítica, FA permanente e FA persistente". É importante ressaltar que a classificação dos episódios de FA é fundamental para determinar o tratamento adequado para cada paciente.

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