João Antônio da Silva, 38 anos, solteiro, portador do CPF de número 000.000.000-00 e do RG 11.111.111, residente e domiciliado na Rua das Pedras, n...

João Antônio da Silva, 38 anos, solteiro, portador do CPF de número 000.000.000-00 e do RG 11.111.111, residente e domiciliado na Rua das Pedras, nº 30, Centro, Pouso Alegre – MG, celebrou em 02 de janeiro de 2019 um contrato de adesão com o Banco Itaú, com validade de um ano. No contrato, João pagaria uma taxa mensal no valor de R$ 30,00 (trinta) reais para manter ativa uma conta corrente. Entretanto, no dia 05 de dezembro de 2019 João recebeu um boleto para o pagamento da taxa no valor de R$ 40,00 (quarenta) reais. Não aceitando isso, João procurou o Banco Itaú para solicitar a correção do valor da taxa. Ao conversar com o gerente, este informou que houve um reajuste no valor da taxa e que não seria possível corrigir a taxa para o valor de R$ 30,00 (trinta) reais. Inconformado e levando-se em consideração que no contrato de adesão foi estipulado uma cláusula arbitral, João deu início ao procedimento arbitral, instituindo assim a arbitragem para resolver esse conflito com o banco. Após todo o trâmite do procedimento arbitral, o árbitro proferiu a sentença determinando resolução do contrato celebrado entre João e o Banco Itaú e ainda condenou o Banco ao pagamento de perdas e danos no valor R$ 5.000,00 (cinco mil) reais. Em sua decisão o árbitro utilizou como fundamento o artigo 475 do Código Civil para fazer a resolução do contrato e para o pagamento de perdas e danos. Sabendo disso, confeccione uma sentença arbitral com todos os requisitos estipulados no artigo 26 da lei de arbitragem, quais sejam relatório, fundamentos, dispositivos e fecho. Obs.: o artigo que serve de fundamento já está apontado no caso acima apresentado.