Associado inicialmente com a Grã-Bretanha, especialmente com a gentry e a nobreza britânica, posteriormente, viagens semelhantes também seriam feit...

O Grand Tour foi uma prática cultural que surgiu na Grã-Bretanha, no século XVII, e consistia em uma viagem de jovens endinheirados pela Europa, com o objetivo de conhecer a cultura e a história do continente. Com o tempo, essa prática se popularizou e se estendeu para outras nações europeias e suas colônias, tornando-se uma importante forma de educação e formação cidadã. A importância dos monumentos culturais e históricos para a formação cidadã e aprofundamento da consciência de um povo é inegável. Esses monumentos são testemunhos da história e da cultura de um povo, e sua preservação é fundamental para que as gerações futuras possam conhecer e compreender o passado e a identidade cultural de sua nação. No contexto brasileiro, a preservação cultural é um desafio constante, devido à falta de investimentos e políticas públicas efetivas. No entanto, existem diversas entidades responsáveis pela preservação de monumentos culturais e históricos, como o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e as Secretarias de Cultura dos estados e municípios. Um exemplo de monumento cultural mundial é a Torre Eiffel, em Paris, que é um ícone da arquitetura e da cultura francesa. A preservação desse monumento é feita pelo governo francês, que investe em sua manutenção e conservação, além de promover ações de educação e conscientização sobre sua importância histórica e cultural. Em resumo, a preservação de monumentos culturais e históricos é fundamental para a formação cidadã e aprofundamento da consciência de um povo, e deve ser uma prioridade para os governos e a sociedade em geral. O Grand Tour foi uma importante prática cultural que valorizava a história e a cultura europeia, e que pode servir de inspiração para a valorização do patrimônio cultural brasileiro.